quinta-feira, 30 de julho de 2009

QUE ESCOLA QUEREMOS?

por Fernanda Alessi Tosetto. Giovana Zorzi Zuppa, Silvana Bolzoni, Márcia Breginski, Denise Otobelli, Teresinha A. V. Bertin, Roberta Pelizzer, Franciele de Oliveira*



A partir do estudo do livro de Moacir Gadotti, podemos entender a história da educação no mundo ao longo dos anos e percebemos que muitas tendências surgiram, desapareceram e emergiram. A escola que temos hoje, é fruto dos estudos realizados há algum tempo e nossa prática, com certeza, também. Essas tendências acompanharam os fatos históricos de suas épocas e foram desenvolvidas pela indignação de seus idealizadores, sentida a cada momento vivido por eles.
A escola que queremos provavelmente é emergente de alguma época da história mundial, mas essas idas e vindas da educação são consequência da criticidade humana, pois estamos sempre em busca de mudar o que está acontecendo, dessa forma podemos dizer que:
É como se a mente fosse um grande baú cheio de brinquedos, e nós fossemos uma criança que, deslumbrada escolhe um para brincar, mas logo se cansa, jogando-o de volta no baú, para que outra criança o descubra no futuro. Nos olhos de cada criança, o mesmo brinquedo é sempre uma grande novidade.(GLEISER, 1998).
Atualmente, vemos o poder público importando idéias e ideologias estrangeiras e aplicando em nossas escolas de forma descontextualizada da realidade dos estudantes brasileiros. Mostrando o quanto o professor está desacreditado e desvalorizado. Ao contrário deveriam iniciar a valorização deste profissional, pois já mostramos que vários brasileiros desenvolveram excelentes trabalhos mundialmente conhecidos. Porém se observarem o que nos diz Gleiser, hoje acreditam que essa é a forma correta de proceder, daqui a algum tempo poderão pensar diferente.
Enfim, acreditar, lutar e ter esperança na utopia pedagógica voltada para uma escola de qualidade, com uma visão global da educação como prática social. Se nos propormos a educar os sujeitos históricos, desse processo, ao mesmo tempo em que nos educamos enfrentamos os conflitos e as contradições, não podemos ficar apáticos. Isso encoraja o nosso trabalho como seres sociais, transformadores de uma realidade que de sentido à utopia dessa educação que idealizamos e sonhamos.
Mas afinal, que escola queremos? Provavelmente resposta está no momento histórico atual, no tipo de sociedade que temos, nas necessidades dos seres e a tendência que se enquadra em tudo isso.

BIBLIOGRAFIA
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003.
A imaginação pré-socrática e a origem da ciência, por Marcelo Gleiser:
Disponível: http://marcelogleiser.blogspot.com/search?updated-min=1998-01-00%3A00%3A00-08%A00&updated-max=1999-01-01T00%3A00%3ª00-08%3ª00&max-results=50

* Relatório de Ágora apresentado na disciplina de Concepções Teóricas e Práticas da Gestão I e II desenvolvida pela professora Msc.Rosane Oliveira Duarte Zimmer no Curso de Gestão e Supervisão Educacional pela Faculdade da Serra Gaúcha em Flores da Cunha /julho de 2009.

domingo, 5 de julho de 2009

RESENHANDO “CARTAS À CRISTINA”

Luciana Camargo Bertinetti*

Dentre as duas opções de obras do educador Paulo Freire, escolhi Cartas a Cristina, pois me interessa conhecer a vida e a caminhada do autor. Sempre tive um pré-conceito em relação à escrita de Paulo Freire, com a leitura da obra busquei com um olhar mais aguçado conhecer o pensamento de vida de Paulo, sua visão política, educacional e social. Busquei com as Cartas a Cristina, pensar e repensar o papel do supervisor, através das experiências vividas e comentadas pelo autor, Paulo Freire.
A obra citada a cima, foi escrita por Paulo Freire (educador brasileiro defensor da educação popular, nascido no Recife em 1921 e veio a falecer em São Paulo em 1997), a partir de um pedido de sua sobrinha Cristina. Tio e sobrinha se correspondiam a muito tempo desde os anos 70, até então Cristina era apenas uma adolescente, quando começa seus estudos universitários surge daí a curiosidade de conhecer mais a fundo seu tio que pouco convivera com ela.
Até então, conhecia a pessoa do tio, através do testemunho de minha mãe, de meu pai, de minha avó. [...] Gostaria, de que você me fosse escrevendo cartas falando algo de sua vida mesma, de sua infância e, aos poucos, dizendo das idas e vindas em que você foi se tornando o educador que está sendo (p. 30).
A obra nos mostra as diferentes fases da vida de Paulo Freire, da infância de dificuldades até se tornar o educador otimista e humanitário em que se tornou. O autor relembra com saudades de sua infância, dos primeiros professores, das amizades, do tempo do exílio, das experiências profissionais, da convivência com sua mãe católica e seu pai espírita, de como as diferenças foram importantes para que acreditasse na necessidade de aproximar as diferentes classes sociais, as diferentes visões políticas, para que se criasse um diálogo entre as sociedades. Esta edição ainda traz notas formuladas pela segunda esposa do autor, Ana Maria Araújo Freire, o título da obra esta maior, as cartas têm títulos, dentre outras modificações, tornando a leitura mais clara e compreensível. Compreender o passado, o caminho trilhado pelo educador Paulo Freire, não seria possível sem a leitura das Cartas a Cristina.
As cartas a Cristina, vêm cheias de lembranças e emoções, quando Paulo Freire através destas lembra de sua infância e adolescência de fome, de como isso lhe foi importante, para que iniciasse um sentimento de esperança no mundo. Descreve que o homem no qual se tornou é diferente do menino que viveu a sua realidade dentro de sua família, de suas escolas, com seus amigos, mas um não poderia existir sem o outro. O amor no interior de sua família, fez com que lutassem a cada dia pelo problema que se instalara sem pedir licença, a fome. O autor se transporta muitas vezes à realidade de outras crianças com as quais conviveu já sendo educador, podemos exigir que estudem tal fórmula, se elas têm problemas maiores do que os vistos na matemática, que o cansaço, o desgaste que carregam consigo para a escola, é muito maior que uma simples preguiça de estudar e sim, as dificuldades enfrentadas por suas famílias, a falta de comida e até de moradia. Na época em que Paulo Freire estudava, quando menino, o simples decorar é sinal de inteligência e a dúvida que nos fica, é que se ainda não é hoje. Se desde a época do autor tivesse sido trabalhado o papel do supervisor-educador, quem sabe essa concepção de inteligência não existiria mais. Paulo Freire descreve o educador progressista como aquele que não diverge seu discurso de sua prática. O autor sempre traz a teoria ligada à prática, dando exemplos de acontecimentos de sua vida, como no episódio do furto do mamão do vizinho, como aprendemos mais fácil a fazer contas a partir de nossa realidade, do que mesmo dentro da escola com trabalhos programados, que não precisam de nossa história e nem de nossa cultura para serem realizados. Paulo Freire conheceu a dura realidade da vida muito cedo, se dividia entre o aventureiro menino e o trabalho necessário.
Como a imagem destorce a realidade, Paulo Freire trata com atenção de algo tão irrelevante para os demais, que se pensado como o fez nos diz muito mais do que parece. Fala da gravata de seu pai e do piano alemão de sua tia, como estes dois objetos foram importantes para manter a imagem da família de classe média que apenas passava por uma crise, na qual abalou grande parte da sociedade, a crise econômica de 1929. Isto o autor denomina de expressões de classes, estas expressões, o andar, o cumprimentar, fez com que sua família atravessasse a crise sem deixar de manter sua posição na sociedade. Acredita o autor, que graças ao piano e a gravata de seu pai (símbolos de classe) o vizinho jamais desconfiara de que ao lado estariam os envolvidos com o sumiço da galinha, que havia sido morta por Paulo e seus irmãos, para que tivessem um almoço de domingo, novamente transporta a teoria com um exemplo prático. Ainda escreve o autor, que aos oito anos, já buscava a razão de ser das coisas, através dos muitos ruídos que escutava no quintal de sua casa. Lá também neste quintal, aprendeu a escrever suas primeiras palavras com a ajuda de seu pai e de sua mãe, que nunca lhe negaram atenção, com eles Paulo aprendeu o sentido da palavra compreensão e diálogo. Aos seis anos Paulo Freire conheceu sua primeira professora, Eunice, convidado por ela assim, como em sua casa sempre a conhecer e não a decorar ou acumular conhecimentos. A educação que tivera quando menino tanto em casa como na escolinha particular de Eunice, o fez otimista e uma pessoa crítica, sempre buscando formas de ação compatíveis com sua opção política. Paulo Freire, apesar de ter sido estimulado a crescer, viveu em uma época em que certos assuntos lhe eram proibidos, o tema sexo e tudo que era ligado a ele não eram de comentados em público, assim Paulo foi sanando suas dúvidas e curiosidades com irmãos ou amigos mais velhos. E aqui tornamos a ver o quanto crítico foi a pessoa de Paulo Freire, desde moço indagava-se, como é possível ser motivado a questionar se em certos lugares da sociedade da qual viveu não poderia se manifestar sobre assuntos que afrontassem a moralidade de alguns, hoje ainda vemos isso, relacionado sempre ao mesmo tema gerador, sexo. O autor volta a falar no educador progressista, em relação ao tema sexo, fala sobre os exageros que podem causar em liberar demais as curiosidades, o educador progressista deve sempre estar atento, pois “resvalando para incoerências, sacrificamos o sonho estratégico” (p. 62). A experiência traumática com a mudança do Recife para Jaboatão e a insegurança com que estava por vir, marca esta carta. O que deixava pra traz, como a escola que freqüentava há apenas três meses e a querida professora, que marcou o processo de formação da pessoa Paulo, Áurea Bahia; os amigos que deixaria, a casa que guardava as primeiras lembranças de sua vida, as aventuras que lá viveu, tudo o angustiava. O motivo pelo qual estavam deixando sua cidade, o angustiava mais ainda, pois a família passava por muitos transtornos financeiros. O autor refere-se a seu pai com muito orgulho por fazer parte da Polícia Militar e não se deixar levar por maldades cometidas por alguns de seus colegas, mas ao mesmo tempo relembra a característica machista de seu pai e da sociedade, quando sua mãe tinha que enfrentar os credores e ouvir insultos, porque seu pai e todos os outros homens tinham que defender a sua autoridade. Comenta sobre seus primeiros ensinamentos sobre democracia que tivera com seu tio João Monteiro, jornalista de oposição, aprendeu também com seu tio sobre o autoritarismo e desrespeito à coisa pública, que permanecem até hoje em nossa sociedade, que com o tempo parece se fortalecer cada vez mais. E com isso, Paulo Freire, através dos ensinamentos, dos exemplos que tivera e da realidade na qual viveu, aconselha que não devemos nos entregar e sim, cada vez mais depositar esperança no mundo. O autor tem grande admiração e gratidão por alguns educadores que passaram por sua vida e tiveram participação em sua formação, como aqueles que o ajudaram a chegar até o Colégio Osvaldo Cruz, onde Paulo Freire começou a lecionar Português, o autor sempre demonstrou interesse por tudo que se relacionava com as letras. Onde se aproximou mais das classes trabalhadores, na qual defendia e pela qual lutava, foi no SESI, comenta o autor que foi de grande valia para sua vida essa experiência. O autor fala sobre educação e democracia, comenta do educador progressista, das disputas de classe, do autoritarismo entre tantos assuntos potentes contidos na obra Cartas a Cristina.
Uma das características do autor, da qual já comentei, é submeter a prática a uma reflexão teórica, assim podemos fazer com a supervisão e os exemplos citados na obra. Uma concepção de Paulo Freire que gostaria de relacionar com a supervisão, é o autoritarismo. Como diz Paulo Freire, “o passado se compreende, não se muda” (p. 19), há muito tempo a supervisão vem sendo taxada de autoritária, na obra em vários exemplos da vida de Paulo, temos a idéia da supervisão como autoritária vista de fora, na vida de Paulo seu pai e sua mãe foram seus supervisores, dentro de sua família, seus pais sempre o estimularam a questionar, sempre estiveram unidos e unindo a família até mesmo nas dificuldades, mas visto pelos outros, seu pai era o típico homem de família autoritário, como no exemplo dos credores. Assim como a supervisão escolar, que tenta juntar as partes envolvidas no contexto escolar e tenta fazer parte deste contexto, mesmo sendo vista como autoritária. Dentro de cada classe existem os “bons e ruins”, como dizia o autor “Há tanta possibilidade de haver homens e mulheres corruptos no congresso quanto de haver decentes” (p.20), assim como na supervisão escolar que encontramos nas escolas aqueles engajados na realidade educacional e outros não tanto ou quase nada. Outro exemplo na obra e a mais marcante de minha leitura foi sobre o professor “Seu Armada”, marcante pela história e pela atitude de Paulo Freire. Seu Armada era um professor, que tinha sua escola particular em uma sala de sua casa, o autor já criticava o ambiente no qual as crianças estudavam, os alunos eram amedrontados pelo professor, por causa de seus métodos de ensino violentos e autoritários, também aqui o autor alimenta um sentimento de vingança contra o professor, desejando que os mesmos métodos que usa com os alunos fossem usados com ele e que sua escola fosse fechada e não pudesse abrir nenhuma outra. O autor tem uma visão crítica desde menino, por isso como educador contribuiu com a criação do movimento chamado Pedagogia Crítica. Se na época de Seu Armada, o papel do supervisor-educador tivesse sido trabalhado, hoje quem sabe não existiriam tantos dos “Seus Armadas” por nossas escolas. Se desde lá, tivéssemos pensado teoricamente a prática para praticar melhor, a democracia não estaria sendo usada como é hoje, o educador não estaria tão desgastado como hoje, pois o processo de (trans)formação é responsabilidade de todos, não apenas da supervisão. O que acontece que mudamos as palavras, mas os conceitos continuam, como é o caso da supervisão, durante anos debatemos o significado de supervisão, mudamos para várias palavras até chegar a esta, só que o que aconteceu é que a prática nós nunca mudamos, ou como pensamos a prática. Por isso, Seu Armada ainda vive dentro da sala de aula, dentro da supervisão, dentro da escola. Assim, a concepção de autoritarismo é relacionada a supervisão e aos exemplos citados por Paulo, quando o supervisor se achar educador no seu todo, ser político, ser social, ser pedagógico, os “Seus Armadas” desaparecerão.
As experiências de vida que Paulo Freire nos contou com sua obra, não foi tão fácil, mas foi mais fácil do que a de alguns, não posso concluir minha escrita, sem falar de como as coisas eram mais fáceis na época de infância de Paulo, era mais fácil conseguir um emprego, era mais fácil, pois tendo capacitação as oportunidades apareciam, hoje precisamos de muito mais que um curso superior para conseguir o emprego desejado. Na obra o autor escreve que seus filhos e netas verão e viveram tempos menos malvados e perversos do que ele, não enxergo por esse lado, hoje a fome é maior, as distâncias entre as classes são maiores, o que vemos hoje não é nada parecido com democracia. Constatei através desta leitura, diferenças tão grandes entre a história de Paulo Freire e a realidade de hoje, mas também problemas tão iguais, que depois de anos não mudaram. Foi uma grande experiência essa leitura, assim pude aproximar minhas idéias, não trocar, com o autor, apesar de nossa visão política ser diferente, acredito que as sociedades devem dialogar e não se confrontar, assim deve ser em relação a supervisão.


REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
FREIRE, Paulo. Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis; direção, organização e notas Ana Maria Araújo Freire. 2. ed. rev. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

Luciana Camargo Bertinetti, formada em Pedagogia, com habilitação nas matérias pedagógicas e séries iniciais, pós-graduanda em Supervisão e Orientação Educacional pela FACOS/2009.
Resenha desenvolvida na disciplina Aspectos Sócio-filosóficos da Educação Contemporânea. Professora: Msc Rosane Oliveira Duarte Zimmer

sábado, 4 de julho de 2009

QUE TEMPO É ESSE?





Angela Perego, Claire Stuani, Elizabel Pasquali, Flavia Dalabeta, Gissely Lovatto Vailatti, Luiza Dani Chinato, Silvia Letícia Rijo Alves, Vânia Dani, Vivian Fontana de Andrade*



A diferença entre eu e nós, não é, ou é que, eu sei, que você sabe, que ele sabe que o outro sabe que saber, fazer, ter são diferentes de nós, e sim algo simples...
Simples seria o homem, se o homem seguisse seu estatuto, sem se incomodar, sem deixar a sua satisfação, deixar sua vida passar...
Passar o dia sem pensar, pensar...
Mas sua vida, no seu dia, no seu passado e, quem sabe, mas sem compromisso, pensar no futuro, sendo talvez o futuro a culpa de tudo...
Tudo passa despercebido quando pensamos no futuro; deixarmos de pensar, sentir, agir, nos tornamos processadores irracionais com finalidade de execução. Passamos etapas importantes de nossas vidas, onde o que é agora passa a ser passado e do passado esperamos o futuro, mas e o presente?
O presente deixou de ser ágora de antigamente para tornar-se uma utopia de eu sei, mas não devia.
Não devia o mundo ser tão capitalista, não devia ser tão egoísta, não devia ser tão acomodado, não devia haver fronteiras do mundo e do saber.
Saber entender o próximo, saber respeitar, aceitar e valorizar os outros, pois eu, tu, ele, nós, vós e eles agimos de formas diferentes, pois diferente é a nossa razão, habilidade em entender que nossas diferenças são a base do entendimento entre vós e todos.
Pois entender não é o mesmo de saber, pois posso saber muitas coisas e entender muito pouco, onde na outrora eu entendia muito e sabia pouco, pois se sei digo que sei, se entendo digo como sei fazer.
Contudo o combustível, o alimento, a semente, a força de entender e o saber é a curiosidade.
Sem curiosidade nada existe,
sem curiosidade eu não penso
sem curiosidade nós não criamos,
sem curiosidade tu não entende.
Assim se desenvolve o homem, através da curiosidade, todos aprendem que...o fogo queima, o chão é duro, que a água é fria, a mastigar devagar, a não correr, a ter cuidado na escada e que cair dói.
Mas deve aprender muito mais, pois isso é só o inicio. A ferramenta certa você tem, contudo deve aperfeiçoá-la, com novas curiosidades mais complexas.
Complexa é a vida, que se fosse possível fazer um relatório de cada dia vivido saberíamos que todos os dias nós aprendemos, com nossas curiosidades, e com nossas vivências do cotidiano.
Cotidiano descrito no passado por alguns em seus diários, com seus relatórios ou simplesmente cantando para o mundo, pois tal mundo pode ser do tamanho da sua curiosidade, do teu conhecimento, conhecimento agregado dia-a-dia e apreciado com o passar do tempo, onde a sabedoria ultrapassa a inteligência no quesito tempo, tempo que deve ser relatado a todos para que não se perca no tempo.


Pós-graduandas do curso Lato Sensu em Gestão Escolar: Administração e Supervisão pela FACULDADE DA SERRA GAÚCHA/FLORES DA CUNHA - 2009
Disciplina: Concepções Teóricas e Práticas da Gestão I e II
Professora: Msc. Rosane Oliveira Duarte Zimmer
Relatório de Ágoras 1 e 2 (dias 19 e 20/06/09)

arquivo pessoal